Domingo- 08 de março
Vídeo mostra a ação da quadrilha no interior da agência
Uma ação orquestrada,
amplamente planejada e que certamente levou em conta ao escolherem Piratini, a
facilidade das várias rotas de fuga existentes ao lado da ERS 702.
Essas são algumas das
características do assalto à agência Sicredi situada na Avenida Maurício Cardoso, ocorrido
na quinta-feira, 05 de março.
Com exclusividade, o Blog Eu
Falei conseguiu através da Polícia Civil, parte das imagens registradas pelo
circuito de segurança que mostram inclusive a chegada não de três bandidos como
se divulgou inicialmente, mas, sim, de cinco homens fortemente armados, a maioria
com pistolas, mas também com um fuzil com alto poder de fogo.
Usando capuzes e máscaras
cirúrgicas para ocultar o rosto, eles descem da Ecosport de cor vermelha logo
depois queimada por eles a quatro quilômetros da zona urbana.
Duas das portas do veículo
são deixadas abertas e, já ao entrarem no prédio, um deles joga uma pedra na
estrutura de vidro que divide o espaço dos caixas eletrônicos e o restante do
banco.
A seguir, talvez não obtendo
sucesso com a pedra de tamanho significativo, quatro deles se afastam e começam
a disparar inúmeras vezes para romper a porta giratória. Logo ali, ao lado,
costuma ficar o único vigia que escapou ileso dos tiros.
Às imagens mostram que,
atipicamente, já que tudo aconteceu por volta das 14h, poucos clientes se
encontram à espera de atendimento e no desespero, estes alternam sua posição
entre se manter sentados nas cadeiras e jogar-se no chão.
Um bandido pula a divisória
dos caixas e rende uma funcionária que é ameaçada para que abra o cofre. Em
imagens que não vamos mostrar para não expô-las, uma segunda atendente aparece
rendida ao lado do cofre e, logo a seguir, o próprio bandido tenta sem sucesso,
abrir o local onde ficam armazenadas as grandes quantidades de dinheiro.
Nas imagens concedidas, não
é possível saber quanto tempo durou toda a ação, mas, há uma parte do vídeo que
não conseguimos anexar ao editar, que mostra um detalhe l que certamente
evidencia a desistência em abrir o cofre e sair apenas com as quantias
recolhidas nos caixas.
Um dos integrantes da
quadrilha e que porta o fuzil, permanece na porta da agência pelo lado de dentro e, durante todo o
tempo, fala ao celular, comunicando-se assim com restante os comparsas.
Imagina-se que ele vê na
rua, algo que atrapalharia a missão e, ao repassar a informação, faz com que
haja a desistência do bando.
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